Prefeito de Unistalda busca reverter cassação Postado terça-feira, 30 de junho de 2009 ás 13:00
O Prefeito de Unistalda, Moises Gonçalves-PP, cujo mandato foi cassado pela Justiça Eleitoral de Santiago, 44ª Zona, disse estar confiante na decisão do Tribunal Regional Eleitoral em reverter a situação, pois no seu entendimento a sua condenação foi “por coisas muito pequenas”. Pediu a comunidade de Unistalda bem como aos seus eleitores para que acredite no seu trabalho e fique tranqüila, pois pretende continuar administrando o município de forma transparente, se assim for o entendimento do TRE. Indagado sobre o ocorrido durante a campanha eleitoral, o Prefeito Moises Gonçalves preferiu não entrar no mérito do assunto que está a cargo de seus advogados, porém garantiu que não existiu o uso da máquina pública em sua campanha, nem do erário público, nem compra de votos ou abuso do poder econômico. O prefeito unistaldense disse não entender porque foi cassado, reafirmando que a situação tende a se modificar, apesar de respeitar a decisão da Justiça local. Moises Gonçalves desmentiu boatos vinculados na internet de que teria viajado nessa segunda-feira para Porto Alegre em carro oficial. Segundo ele, viajou na companhia de seu advogado José Amélio Ucha Ribeiro Filho e seu retorno se deu de ônibus. Moisés disse que pretende continuar administrando normalmente o município e com a consciência tranqüila em relação a decisão do Tribunal Regional Eleitoral. No dia 26 de junho, o Juiz titular da 44 zona Eleitoral, Rafael Peixoto, julgou parcialmente procedente o pedido contido na impugnação de mandato eleitoral ajuizado por Elcio Teodoro Cogo de Souza do PMDB que era candidato á Prefeito pela coligação PSDB contra o prefeito eleito Moisés Soares Gonçalves e seu vice José Gilnei Manara Manzoni, por captação e gasto ilícito de recursos. Um dos advogados que representa o Prefeito cassado e seu vice, José Amélio Ucha Ribeiro Filho entrou com Recurso e uma Ação Cautelar, nessa segunda-feira, 29, junto ao Tribunal Regional Eleitoral com efeito suspensivo para que os candidatos eleitos consigam se manter em seus cargos até o julgamento do TRE.
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