É a pergunta que fica, mediante às apontações de Júlio Prates em seu blog. Segundo o jornalista, o Jornal A Folha estaria se comprometendo à fazer o jornalismo e o esporte na emissora.

Só sei de uma coisa: A 106.1 FM é a menina dos olhos do professor Clovis. Não acredito que ele permitiria que outro órgão de imprensa passasse a dar às cartas por lá.

A Rádio da URI tem um potencial muito grande, sempre teve, só que atualmente parece que perdeu seu segmento. Não se sabe qual o perfil que ela quer atingir, não existe uma programação padronizada e às músicas rodam sem critério nenhum. E isso não sou eu que estou dizendo, é o comentário de várias pessoas. Que isso fique bem claro!

Apesar da rádio ser da Universidade, ela não pode pensar sua programação somente para acadêmicos. É preciso fazer uma programação voltada à comunidade. Os microfones da emissora deveriam ser ocupados, na maioria do tempo, por acadêmicos, professores, direção, que estariam contando para os ouvintes às experiências vividas dentro do Campus. É uma propaganda constante, não somente em períodos de vestibulares. É fato que as outras emissoras de Santiago estão promovendo muito mais à Universidade, do que a própria Rádio URI, que deveria, por obrigação, ser o maior veículo de divulgação.

Uma falha grave foi acabar com a programação voltada à cultura gaúcha nas manhãs de segunda à sexta-feira, entre 6 e 8 da manhã. A URI FM liderava absoluta nesse horário. É tradição em nossa região, levantar, ligar o rádio para ouvir a hora e a temperatura, e ouvir uma boa música nativista, antes de sair para o trabalho.

Enfim... Júlio Prates disse, em seu blog, que novidades devem pintar por aí. Vamos aguardar e torcer pelo renascimento da Sintonia Inteligente!