Mônica,

Permita-me a liberdade de te chamar de amiga apesar de conhecê-la de pouco tempo, mas é assim que já te considero.

Tuas visitas a Santiago sensibilizaram um número considerável de correligionários de longa data, que crêem que a política é o meio legítimo de buscar melhores dias e melhores condições de vida para a sociedade, democraticamente, respeitados os espaços, as idéias e os ideais dos companheiros e dos adversários.

Creio na bondade do ser humano como regra, apesar das exceções que apenas a confirmam.

Tu transmites bondade, segurança e serenidade na defesa dos teus projetos e, por isto mesmo, foi sublime conhecê-la e principalmente conhecer as tuas idéias e os princípios éticos e morais que defendes com tanta galhardia.

Lembro quando da inauguração do teu comitê político aqui em Santiago que pude, por mais de uma vez, admirar a sabedoria dos que naquela ocasião manifestaram apoio a tua candidatura, e especialmente as respeitosas palavras de apreço a tua pessoa proferidas pelo nosso amigo Aléssio Viero Neto, quando referiu à semelhança do teu caráter e da tua conduta política com o modo de ser do grande líder gaúcho, Cel. Pedro Américo.

Permita a História que o eleitorado do Rio Grande seja leal contigo através de uma votação extraordinária, para que possas levar ao Parlamento Gaúcho a bandeira que com tanta altivez tu empunha, da defesa do interesse público e do resgate da prática política com dignidade e honradez.

Expresso o meu o desejo intenso de que recebas uma grande votação e de que realize os teus objetivos políticos e pessoais.