Hospital de Caridade de Santiago crescendo para melhor atender a região Postado sexta-feira, 30 de dezembro de 2011 ás 17:58
Ruderson Mesquita, administrador do Hospital de Caridade de Santiago, em entrevista à Rádio Santiago, considerou 2011 um ano de muitas conquistas para o HCS. Na oportunidade, Ruderson apresentou um balanço do que foi feito durante o ano no Hospital.
A área construída do Hospital quase dobrou. As reformas ocorreram em mais da metade do prédio. O HCS também está praticamente todo equipado. Financeiramente foram agregados ao seu patrimônio mais de R$ 15 milhões.
Ruderson lembrou ainda que 2011 foi um ano decisivo para o início das obras da UTI, as quais já estão em fase final com investimento na ordem de mais de R$ 1 milhão e 500 mil, justamente para oferecer um melhor atendimento à população local e regional.
Desde 2005, o Hospital de Caridade de Santiago está em fase crescente, mantendo um bom relacionamento com os órgãos estaduais, federais e municipais, além de contar com apoio das populações atendidas através dos projetos que são realizados.
Para 2012, a direção do Hospital pretende anunciar novos projetos ligados à aquisição de equipamentos. Por enquanto, o administrador preferiu não adiantar devido ao processo de negociação, mas sabe-se que os investimentos devem ultrapassar R$ 1 milhão e contemplarão o setor de oncologia, sendo considerada a maior aquisição do HCS para a região.
Sobre a consolidação de hospital regional, Ruderson Mesquita lembrou que atualmente, só no setor de diagnóstico por imagem, a instituição atende a 34 municípios. O hospital de Santiago é hoje o principal apoiador do hospital de Caridade de Santa Maria nas áreas de traumatologia, cirurgia e diagnósticos e, com a nova UTI, será ampliada a regionalização, consolidando cada vez mais o atendimento.
Ruderson fez questão de lembrar que o secretário estadual da Saúde Ciro Simoni e o próprio ministro da Saúde Alexandre Padilha já manifestaram total apoio aos projetos de crescimento do Hospital de Caridade de Santiago.
Sobre a possibilidade de dobrar o número de leitos devido à regionalização, Ruderson disse que a tendência é a desospitalização pelos programas de saúde preventiva, por isso o hospital se baseia na abertura de novos serviços e, nesse caso, a tendência é triplicar.
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