Guerra ao mosquito: Santiago intensifica o combate ao Aedes Aegypti Postado domingo, 21 de fevereiro de 2016 ás 15:57
Durante toda a semana passada, Santiago não deu trégua para o mosquito Aedes Aegypti. A cidade inteira foi vasculhada no último sábado, por meio de uma ação conjunta entre as unidades do Exército, Vigilância Ambiental e Emater, que colocaram mais de 800 pessoas nas ruas para distribuir material, orientar as pessoas e mapear locais de risco. E de segunda até sexta-feira, os voluntários retornaram aos pontos de risco identificados para vistoriar melhor e eliminar focos do mosquito da dengue. No bairro Vila Nova, por exemplo, foram encontrados larvas do Aedes Aegypti em locais de água acumulada (tonéis, piscinas, pneus, entre outros), os quais foram eliminados.
Para Débora Batista, supervisora da Vigilância Ambiental, o saldo dessa mobilização tem sido bastante positivo, pois a grande maioria das pessoas está sendo prestativa. Por outro lado, existe também a resistência e a insistência de muitos em não manterem os pátios limpos e sequer eliminar pontos de proliferação de insetos. "A gente segue trabalhando para fazer com que as pessoas tomem consciência e assumam essa responsabilidade pela própria saúde", observou Débora.
Disk Dengue
Débora orienta que a população pode telefonar para o 3249-7611, que é o número do Disk-Dengue. Podem ser encaminhadas denúncias sobre possíveis criadouros do mosquito e também pedir a visitação dos agentes para vistorias e orientações.
Inimigo perigoso
O Aedes Aegypti representa uma ameaça à saúde pública e, portanto, é interesse de todos em acabar com focos. É um inseto que gosta de viver em ambientes dentro das casas, perto das pessoas e tem apetite por sangue. De caixas d’água a vasos de plantas, de pneus a tampinhas de garrafa, qualquer lugar com água parada pode servir para a fêmea botar os ovos. Por isso, é tão importante eliminar ou fechar o acesso a esses recipientes.
Doenças
O Aedes Aegypti é transmissor da dengue e do Zika Vírus, doenças que causam febre alta, dores de cabeça, moleza no corpo, falta de apetite, dificuldade de respiração, vômitos, sangramentos etc.
Com informações de Márcio Brasil, assessoria de imprensa da Prefeitura.
Com informações de Márcio Brasil, assessoria de imprensa da Prefeitura.
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