Professores da rede estadual gaúcha iniciam greve por tempo indeterminado Postado domingo, 15 de maio de 2016 ás 20:10
Os professores da rede estadual gaúcha entram em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira, 16. A decisão foi tomada em Assembleia na última sexta-feira, 13, em Porto Alegre. E, apesar do Governo do Estado anunciar o corte do ponto dos professores que aderirem ao movimento grevista, a paralisação está mantida.
Em Santiago, de acordo com o professor Leandro Wesz Parise, presidente do 29º Núcleo do CPERS-Sindicato, que representa os professores, haverá reunião nas Escolas durante esta segunda-feira para definir sobre a greve. O CPERS espera mobilização total da categoria, por isso está pedindo aos pais que não encaminhem seus filhos às escolas. Já a Secretaria Estadual de Educação pediu aos diretores de Escolas que viabilizem a abertura das instituições para os professores que queiram dar aulas.
Na terça-feira, 17, às 8h30min, a direção local do CPERS participa de entrevista na Rádio ITU AM 1460, apresentando um relatório das Escolas que decidiram apoiar a greve.
Os educadores exigem um calendário para o pagamento do piso nacional do magistério; reajuste retroativo de 13,01% referentes a 2015; 11,36% referentes a 2016 e aumento na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2017. Os professores também cobram investimentos na infraestrutura das escolas. Quanto ao corte do ponto, o CPERS ingressou com um mandado de segurança na Justiça para que os dias de greve não sejam descontados.
Os educadores exigem um calendário para o pagamento do piso nacional do magistério; reajuste retroativo de 13,01% referentes a 2015; 11,36% referentes a 2016 e aumento na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2017. Os professores também cobram investimentos na infraestrutura das escolas. Quanto ao corte do ponto, o CPERS ingressou com um mandado de segurança na Justiça para que os dias de greve não sejam descontados.
Greve não é lucro para ninguém! Vão prejudicar alunos, pais e sociedade, repensem a qualidade do ensino aplicado por professores incompetentes, que ingressaram num magistério que não evoluiu... acham que o salário vai ajustar isso? Se reúnam e busquem uma outra estratégia, porque essa história de greve é CENTENÁRIA e nunca resolveu nada para o lado de vcs!