Luto no RS: Morre, aos 78 anos, o jornalista Paulo Sant'Ana Postado quarta-feira, 19 de julho de 2017 ás 23:45
O jornalista Francisco Paulo Sant'Ana, morreu nesta quarta-feira, aos 78 anos, no Hospital Moinhos de Vento em Porto Alegre. A notícia foi divulgada às 23h26min por Zero Hora, jornal onde Sant'Ana escreveu incontáveis textos. Ele foi vítima de insuficiência respiratória e infecção generalizada. O velório será a partir das 8h30min na Arena do Grêmio com deslocamento para o Cemitério João XXIII, onde ocorre o sepultamento, às 17h.
De acordo com boletim divulgado pelo hospital, Sant'Ana deu entrada na manhã desta quarta, "já em situação bastante debilitada". Ele ficou cerca de 12 horas internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), até ter a morte constatada às 22h10min.
Sant'Ana casou-se duas vezes. Com Ieda, teve os filhos Jorge e Fernanda, que lhe deram três netos. Depois, casou-se com Inajara, mãe de Ana Paula.
De acordo com boletim divulgado pelo hospital, Sant'Ana deu entrada na manhã desta quarta, "já em situação bastante debilitada". Ele ficou cerca de 12 horas internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), até ter a morte constatada às 22h10min.
Sant'Ana casou-se duas vezes. Com Ieda, teve os filhos Jorge e Fernanda, que lhe deram três netos. Depois, casou-se com Inajara, mãe de Ana Paula.
Nascido em 15 de junho de 1939, trabalhou como feirante e inspetor de polícia na juventude, mas se consagrou depois de entrar no jornalismo. Fanático pelo Grêmio, Sant'Ana foi contratado como colunista de esportes de ZH e comentarista esportivo da Rádio Gaúcha em 1971. Meses depois, virou comentarista do então recém-criado Jornal do Almoço, da RBS TV Porto Alegre. Ele passou a escrever crônicas sobre o dia a dia nos anos 90, depois de assumir a coluna da penúltima página de Zero Hora. Nas mais de quatro décadas, ganhou fama por seu olhar aguçado do cotidiano e pelas polêmicas que comprou.
Com informações de Zero Hora, G1/RS e Rádio Gaúcha.
Foto: Tadeu Vilani/Agência RBS.
Sant'ana mudou o jeito de lermos jornal; passamos a abrir a Zero Hora de trás pra frente no intuito de primeiro nos debruçarmos sobre sua inteligente coluna diária que abrilhantava o folhetim Porto alegrense.
Foi com certeza o primeiro gremista a gritar ao mundo o seu gremismo e apesar das insistentes "flautas" sempre dedicou ao rival o maior respeito.
Com ele se vai a marca de uma geração de jornalistas e o Rio Grande lamenta sua partida que apesar da saúde e da idade sempre será considerada muito precoce. Que a luz divina te receba e acompanhe pela eternidade, pois tua história já é eterna.
Saudações Tricolores!!!