Depressão ou Tristeza: Como Identificar? A psicóloga Maiara Castro de Freitas explica! Postado quinta-feira, 10 de agosto de 2017 ás 21:45
DEPRESSÃO OU TRISTEZA: COMO IDENTIFICAR?
A depressão é considerada um distúrbio afetivo que, atualmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde - OMS, afeta mais de 5% da população mundial. Suas causas são numerosas, envolvendo fatores externos (solidão, morte...), causas genéticas e consumo de substâncias (drogas, por exemplo). Em nível fisiológico, a depressão é causada por um desequilíbrio hormonal no cérebro.
Essa doença é caracterizada por um estado patológico com humor triste e doloroso, acompanhado de uma redução da atividade física e psicológica. Outros sintomas frequentemente associados são: presença de ansiedade, baixa autoestima, problemas de sono e alterações de peso. Em vista disso, é importante que se tenha acompanhamento para o diagnóstico e indicação de tratamento adequado.
Vale ressaltar, também, que a depressão, muitas vezes, é confundida com uma tristeza passageira, após momentos difíceis da vida. No caso de depressão, os sintomas de tristeza duram muitos meses ou até anos, e suas razões são mais difíceis de caracterizar. Assim, o diagnóstico correto implica a identificação da gravidade da depressão (leve, moderada ou grave), o qual auxiliará o clínico na indicação e manejo do recurso terapêutico apropriado a cada caso.
O tratamento combinado para depressão, por exemplo, associando psicoterapia, medicação e adoção de novos hábitos de vida, pode proporcionar melhoras significativas ao paciente. Por isso, a importância de se buscar ajuda profissional, através de atendimento especializado, que envolva a investigação profunda e diagnóstica efetiva aos sintomas apresentados.
As sessões de psicoterapia com um psicólogo clínico são fundamentais, pois podem ajudar o paciente a desenvolver, entre outras coisas, estratégias para aumentar a autoestima, vencer a angústia e controlar a ansiedade. Deste modo, torna-se primordial, também, manter o tratamento, mesmo que os sintomas não estejam presentes, para monitorar e evitar possíveis recaídas.
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