Tradicionalismo de Luto: Paixão Côrtes morre em Porto Alegre Postado segunda-feira, 27 de agosto de 2018 ás 17:34
Foto: Reprodução/RBS TV. |
Maior ícone do tradicionalismo gaúcho, João Carlos D’Ávila Paixão Côrtes, ou simplesmente Paixão Côrtes, como era conhecido, morreu aos 91 anos na tarde desta segunda-feira, 27, em Porto Alegre, onde estava hospitalizado.
Nascido em Santana do Livramento em 12 de julho de 1927, o folclorista foi o fundador do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), no Colégio Júlio de Castilhos, junto com Barbosa Lessa e outros jovens que, na época, queriam fortalecer a Cultura Gaúcha.
Paixão Côrtes foi o mentor de uma série de solenidades que visavam a chamar a atenção para os símbolos socioculturais do gauchismo: a Chama Crioula (criada em 1947, como uma extensão da Chama da Semana da Pátria), o Desfile dos Cavalarianos, a Ronda Crioula (que, nos anos 1960, deu origem à Semana Farroupilha), e o primeiro Centro de Tradições Gaúchas, criado em 1948 com o nome de 35, por Côrtes, Lessa, Glauco Saraiva e Hélio José Moro.
O tradicionalista já havia sido imortalizado através de uma das obras de artes mais importantes de Porto Alegre, o Laçador, que se encontra nas proximidades do Aeroporto Salgado Filho. Ele foi o modelo da escultura criada pelo artista Antônio Caringi e que se tornou um dos principais símbolos da Capital dos Gaúchos.
Nascido em Santana do Livramento em 12 de julho de 1927, o folclorista foi o fundador do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), no Colégio Júlio de Castilhos, junto com Barbosa Lessa e outros jovens que, na época, queriam fortalecer a Cultura Gaúcha.
Paixão Côrtes foi o mentor de uma série de solenidades que visavam a chamar a atenção para os símbolos socioculturais do gauchismo: a Chama Crioula (criada em 1947, como uma extensão da Chama da Semana da Pátria), o Desfile dos Cavalarianos, a Ronda Crioula (que, nos anos 1960, deu origem à Semana Farroupilha), e o primeiro Centro de Tradições Gaúchas, criado em 1948 com o nome de 35, por Côrtes, Lessa, Glauco Saraiva e Hélio José Moro.
O tradicionalista já havia sido imortalizado através de uma das obras de artes mais importantes de Porto Alegre, o Laçador, que se encontra nas proximidades do Aeroporto Salgado Filho. Ele foi o modelo da escultura criada pelo artista Antônio Caringi e que se tornou um dos principais símbolos da Capital dos Gaúchos.
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