Reforma da Previdência foi tema de debate na URI Santiago Postado sexta-feira, 31 de maio de 2019 ás 18:37
Foram convidados especialistas com viés favorável e não favorável à Reforma para abordarem o tema
O Curso de Direito, em sua função social a ser desenvolvida, realizou nesta terça-feira (28) mais um Fórum Acadêmico de Debates. Este que teve como proposta discutir a Reforma da Previdência, bem como seus pontos positivos e negativos para a sociedade como um todo. Sob mediação de Rafael Nemitz, os palestrantes Átila Abella, advogado especialista em Direito Previdenciário; Alessandra Gruendling, advogada especialista em Direito Administrativo e Artur Ceolin, especialista em Finanças, inicialmente expuseram suas opiniões acerca do assunto e, em seguida, deram início à discussão através da participação do público presente no auditório e dos internautas que acompanharam a transmissão ao vivo do evento.
Todos os convidados são advogados porque eles conhecem as labutas diárias daqueles que ingressam com as ações e também o papel do poder judiciário. Os acadêmicos fizeram esta escolha justamente atendendo à necessidade de os palestrantes terem conhecimento do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, para discutir de maneira ampla essa proposta polêmica do governo.
Para a coordenadora do curso de Direito, professora Fabiana Barcelos, a ideia é que todas as pessoas sejam responsáveis pelas escolhas que elas façam e para que isso aconteça é necessário muito estudo. “É importante que a gente saiba escolher, discutir e até se posicionar sobre o assunto, porque muitas mentiras, muitas fake news são lançadas e as pessoas vão compartilhando. Isso também altera posicionamentos. A responsabilidade da sociedade é questionar, ouvir e participar para que elas possam, automaticamente, ter um controle melhor das informações que são propagadas e mudar também suas opiniões. É justamente essa a proposta do nosso debate”, justifica a professora.
O IV Fórum Acadêmico de Debates foi mais um momento oportuno de discutir questões acerca de um assunto bastante polêmico, o qual reuniu autoridades militares, representantes do Legislativo, Executivo e a comunidade em geral.
Fotos: Elias Alfonso/Especial para Blog Rafael Nemitz.
Texto: Daiéle Tusi/NUCOM/URI Santiago.
Nós trabalhadores e pobres seremos os mais atingidos,se é tão bom porque não incluem os milicos. Hoje o sistema é solidário,imagina se é solidário e não dá certo como o governo prega, imagina se vc contribuir sozinho.
Sem contar que a maioria dos países que implantaram se arrependeram,na capitalização só quem ganha são os bancos,vc contribui individualmente,sem garantia nenhuma,deixa de ser solidária ou seja não é reforma é extinção da previdência.