A mãe alega que já pediu acompanhamento especial para o filho na Escola de Educação Estadual, porém não foi atendida, e que seu filho já teria sido agredido outras vezes, na aula da mesma professora. Há ainda suspeita de preconceito racial e religioso.

Como os fatos precisam ser esclarecidos, o Blog Rafael Nemitz optou por não citar o nome da Escola, pelo menos, até a conclusão do inquérito do Cartório de Proteção à Criança e ao Adolescente (CPCA) da Delegacia de Polícia de Santiago.

O site, porém, está a disposição para ouvir a versão da escola, da mãe do menino agredido e da mãe do menino agressor, caso queiram sem manifestar. Estamos a disposição pelo rafaelnemitz@gmail.com ou WhatsApp 9.9634-0222.