A Semana Brizola em Santiago Postado sábado, 20 de junho de 2009 ás 20:06
O PDT de Santiago conclui neste fim de semana, com entrevista no Programa Ponto de Vista da Rádio Santiago(das 10 às 12h deste domingo), a programação alusiva ao passamento do líder trabalhista, Leonel Brizola.
Um pouco de história
Brizola morreu na noite de 21 de junho de 2004, aos 82 anos, como ex-governador do Rio e presidente nacional do PDT, vítima de insuficiência respiratória, no Hospital São Lucas, em Copacabana.
Brizola nasceu em 22 de janeiro de 1922, no povoado de Cruzinha, perto de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Filho de família de pequenos lavradores, iniciou a carreira política em 1945, quando ingressou no PTB ao lado de um grupo de sindicalistas gaúchos.
Órfão de pai que morreu na Revolução Federalista de 1923, Brizola era viúvo de Neusa Goulart, irmã do ex-presidente João Goulart. Eleito deputado federal pela primeira vez em 1954, Brizola tornara-se ferrenho opositor de Carlos Lacerda, principal adversário do ex-presidente Getúlio Vargas.
Em 1955, elegeu-se prefeito de Porto Alegre e, em 1958, governador do Rio Grande do Sul. Com ampla projeção nacional, elege-se novamente deputado federal pelo então Estado da Guanabara, em 1962, com 300 mil votos, a maior votação obtida até então por um parlamentar na história brasileira. Em 1964, foi cassado pelo golpe militar e exilou-se no Uruguai, até 1979, quando voltou ao Brasil.
Em 1981 fundou o PDT, partido pelo qual foi eleito governador do Estado do Rio duas vezes. Morreu sem conseguir realizar seu maior sonho: Ser presidente do Brasil. Derrotado em 1989 e em 1994, havia anunciado, há cerca de um mês, sua candidatura em 2006.
Brizola morreu na noite de 21 de junho de 2004, aos 82 anos, como ex-governador do Rio e presidente nacional do PDT, vítima de insuficiência respiratória, no Hospital São Lucas, em Copacabana.
Brizola nasceu em 22 de janeiro de 1922, no povoado de Cruzinha, perto de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Filho de família de pequenos lavradores, iniciou a carreira política em 1945, quando ingressou no PTB ao lado de um grupo de sindicalistas gaúchos.
Órfão de pai que morreu na Revolução Federalista de 1923, Brizola era viúvo de Neusa Goulart, irmã do ex-presidente João Goulart. Eleito deputado federal pela primeira vez em 1954, Brizola tornara-se ferrenho opositor de Carlos Lacerda, principal adversário do ex-presidente Getúlio Vargas.
Em 1955, elegeu-se prefeito de Porto Alegre e, em 1958, governador do Rio Grande do Sul. Com ampla projeção nacional, elege-se novamente deputado federal pelo então Estado da Guanabara, em 1962, com 300 mil votos, a maior votação obtida até então por um parlamentar na história brasileira. Em 1964, foi cassado pelo golpe militar e exilou-se no Uruguai, até 1979, quando voltou ao Brasil.
Em 1981 fundou o PDT, partido pelo qual foi eleito governador do Estado do Rio duas vezes. Morreu sem conseguir realizar seu maior sonho: Ser presidente do Brasil. Derrotado em 1989 e em 1994, havia anunciado, há cerca de um mês, sua candidatura em 2006.
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