Servidores do TCE exigem que conselheiros se oponham à posse de Marco Peixoto Postado segunda-feira, 30 de novembro de 2009 ás 19:09
Os servidores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) realizaram na tarde desta segunda-feira uma assembleia na qual exigem que os conselheiros da instituição não empossem o deputado Marco Peixoto como conselheiro da Casa. O encontro dos servidores aprovou quatro medidas que foram encaminhadas ao presidente da casa, o conselheiro Porfírio Peixoto.
A assembleia aconteceu no térreo da instituição, enquanto no quarto andar os conselheiros estavam reunidos para deliberar os próximos passos do TCE e também para discutir a possível nomeação de Peixoto.
O deputado do Partido Progressista pode ter sua indicação para o tribunal aprovada nesta quinta-feira pela Assembleia Legislativa (AL). Seu nome é visto com desconfiança, pois áudios divulgados pela CPI da Corrupção revelam o suposto envolvimento do deputado em casos de corrupção.
Na reunião dos servidores foi aprovada uma nota que pede que seja criada uma forma de regulamentação legal para a escolha de futuros conselheiros. Os servidores querem que futuras indicações levem em consideração as exigências constitucionais. Segundo a constituição, para que alguém seja nomeado para o cargo deve ter conduta ilibada e idoneidade moral, além de ter notório conhecimento técnico para a função que irá assumir.
A segunda medida aprovada pede que os conselheiros deliberem contra o sabatinado, negando a posse a Peixoto.
Além disso, os servidores decidiram dar um abraço simbólico no prédio da instituição para tentar sensibilizar os conselheiros para as demandas apresentadas. Por fim, a assembleia decidiu que os servidores irão acompanhar a votação da AL que deve apoiar a nomeação de Peixoto.
Após o término da assembleia, os servidores foram ao quarto andar entregar as reivindicações aos conselheiros. Peixoto interrompeu a reunião com os demais conselheiros e recebeu o grupo. Na entrevista concedida, o presidente do TCE falou sobre a possível nomeação do deputado progressista.
- Quem nomeia o conselheiro é a governadora e o conselho, teoricamente, concede a posse. Mas é preciso que sejam atendidos os preceitos constitucionais. Caso isso não ocorra, pode o conselho se opor à posse. Mas isso tudo em tese, não temos ainda uma posição definida. Fonte: Clic RBS.
Foto: Mauro Vieira.
A assembleia aconteceu no térreo da instituição, enquanto no quarto andar os conselheiros estavam reunidos para deliberar os próximos passos do TCE e também para discutir a possível nomeação de Peixoto.
O deputado do Partido Progressista pode ter sua indicação para o tribunal aprovada nesta quinta-feira pela Assembleia Legislativa (AL). Seu nome é visto com desconfiança, pois áudios divulgados pela CPI da Corrupção revelam o suposto envolvimento do deputado em casos de corrupção.
Na reunião dos servidores foi aprovada uma nota que pede que seja criada uma forma de regulamentação legal para a escolha de futuros conselheiros. Os servidores querem que futuras indicações levem em consideração as exigências constitucionais. Segundo a constituição, para que alguém seja nomeado para o cargo deve ter conduta ilibada e idoneidade moral, além de ter notório conhecimento técnico para a função que irá assumir.
A segunda medida aprovada pede que os conselheiros deliberem contra o sabatinado, negando a posse a Peixoto.
Além disso, os servidores decidiram dar um abraço simbólico no prédio da instituição para tentar sensibilizar os conselheiros para as demandas apresentadas. Por fim, a assembleia decidiu que os servidores irão acompanhar a votação da AL que deve apoiar a nomeação de Peixoto.
Após o término da assembleia, os servidores foram ao quarto andar entregar as reivindicações aos conselheiros. Peixoto interrompeu a reunião com os demais conselheiros e recebeu o grupo. Na entrevista concedida, o presidente do TCE falou sobre a possível nomeação do deputado progressista.
- Quem nomeia o conselheiro é a governadora e o conselho, teoricamente, concede a posse. Mas é preciso que sejam atendidos os preceitos constitucionais. Caso isso não ocorra, pode o conselho se opor à posse. Mas isso tudo em tese, não temos ainda uma posição definida. Fonte: Clic RBS.
Foto: Mauro Vieira.
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