Larvas do Aedes Aegypti foram encontradas em Santiago Postado terça-feira, 23 de março de 2010 ás 19:18
A preocupação com a dengue é cada vez mais forte em Santiago. Na sexta-feira, exames de laboratório confirmaram que duas larvas do mosquito transmissor da doença foram encontradas em uma caixa d’água aberta de uma casa no centro da cidade. A coleta tinha sido feita no dia anterior.
A expectativa da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) que o município completasse um ano sem focos do Aedes aegypti não se confirmou. O último registro era de abril de 2009. De acordo com o coordenador técnico da vigilância ambiental da 4ª CRS, Paulo Tadeu Duarte, as larvas encontradas podem ter sido remanescentes do ano passado, que só agora tiveram contato com água para se evoluir. Mas, caso sejam atuais, é possível que haja pelo menos um mosquito transmissor na região.
Agentes de saúde da 4ª CRS devem ser transferidos para ajudar na coleta de amostras e conscientização dos moradores nos bairros de Santiago. O trabalho, que é feito por uma equipe de oito agentes, vai ser desenvolvido, nos próximos dias, em um raio de 300 metros da área em que as larvas foram encontradas. Segundo a coordenadora da vigilância ambiental do município, Eva Müller, seriam necessárias, pelo menos, mais cinco pessoas para dar conta do serviço. A prefeitura aguarda a liberação de uma verba do governo do Estado para a contratação de mais profissionais.
– Se continuar chovendo é um problema, porque prejudica o trabalho de coleta e ajuda na eclosão de ovos do Aedes aegypti. Ficamos na expectativa que novos focos possam ser encontrados – afirma Eva.
Risco – Santiago é considerada uma cidade em situação de permanente risco. A proximidade com a Região das Missões – que já tem registros de casos da dengue –, a passagem de veículos de carga e argentinos vindos da fronteira aumentam a possibilidade da proliferação da doença. A recomendação é que os moradores evitem possíveis reservatórios de água parada, como embalagens, potes e pneus. Caixas d’água devem estar bem vedadas.
A expectativa da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) que o município completasse um ano sem focos do Aedes aegypti não se confirmou. O último registro era de abril de 2009. De acordo com o coordenador técnico da vigilância ambiental da 4ª CRS, Paulo Tadeu Duarte, as larvas encontradas podem ter sido remanescentes do ano passado, que só agora tiveram contato com água para se evoluir. Mas, caso sejam atuais, é possível que haja pelo menos um mosquito transmissor na região.
Agentes de saúde da 4ª CRS devem ser transferidos para ajudar na coleta de amostras e conscientização dos moradores nos bairros de Santiago. O trabalho, que é feito por uma equipe de oito agentes, vai ser desenvolvido, nos próximos dias, em um raio de 300 metros da área em que as larvas foram encontradas. Segundo a coordenadora da vigilância ambiental do município, Eva Müller, seriam necessárias, pelo menos, mais cinco pessoas para dar conta do serviço. A prefeitura aguarda a liberação de uma verba do governo do Estado para a contratação de mais profissionais.
– Se continuar chovendo é um problema, porque prejudica o trabalho de coleta e ajuda na eclosão de ovos do Aedes aegypti. Ficamos na expectativa que novos focos possam ser encontrados – afirma Eva.
Risco – Santiago é considerada uma cidade em situação de permanente risco. A proximidade com a Região das Missões – que já tem registros de casos da dengue –, a passagem de veículos de carga e argentinos vindos da fronteira aumentam a possibilidade da proliferação da doença. A recomendação é que os moradores evitem possíveis reservatórios de água parada, como embalagens, potes e pneus. Caixas d’água devem estar bem vedadas.
Diário de Santa Maria.
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