Ruy Gessinger, em seu blog, faz considerações importantes sobre a Balsa Deusa do Jacuí, que desde a tarde de ontem, faz a travessia de veículos onde antes ficava a ponte entre Restinga Seca e Agudo, que caiu em 5 de janeiro, principal ligação da região central com a capital. Vejam o que ele escreveu:

"Minha inimiga é a Deuuuuuusa do Jacuí, que deuuuusde ontem singra o arroio Jacuí, ali em Agudo.
Mas que coisa "bufa". A pobre levou dias para entrar no córrego e agora está lá. Vai encalhar, ao que tudo indica.
Estou nesses pensamentos porque me surpreendo "secaando" a Deuuuuusa do Jacuí.
Na minha cabeça ela é a deusa do atraso, do RGS perdido. E, na minha mente doentia eu torço por enormes filas que a grande mídia não vai noticiar, enquanto, qual rato, me esgueiro por São Sepé e Br 290, até que a Deuuusa da Ponte do Guaíba me abocanhe e me imobilize naquela sucata.
Como auroraaaa precursoooora…."

Interessante o ponto de vista do velho Ruy de guerra. Várias conclusões podem ser tiradas desse comentário. Fica em evidência, nas estrelinhas, a questão do retrocesso no tempo. Em meio a tanta tecnologia, não haveria outra opção, quem sabe uma ponte móvel ou algo do tipo? Será que o rio Jacuí, ou córrego, como disse o Ruy, terá condições de suportar a balsa? E os congestionamentos naquela região?

Enfim, não sou entendido do assunto, mas achei valorosa a postagem do Ruy que coloca em xeque a opção escolhida pelo Governo do Estado, em caratér de urgência, para retomar o fluxo de veículos na RSC 287.