Notícias do Sindicato Rural Postado quinta-feira, 29 de julho de 2010 ás 10:35
Dia 10 de setembro, o Sindicato Rural de Santiago, Unistalda e Capão do Cipó estará realizando o 5º Seminário de Agricultura e Pecuária. O evento acontece no salão nobre do Grêmio de Subtenentes e Sargentos da Guarnição de Santiago. Serão abordados os seguintes assuntos:
Atenção pecuaristas! O Sindicato Rural de Santiago, Unistalda e Capão do Cipó juntamente com a Inspetoria Veterinária, alertam para que seja obedecido o prazo para apresentação das notas das vacinas obrigatórias e da declaração 2010. A não apresentação no prazo pode implicar em multa de até 2% do valor dos animais.
1 - Seguro - Seguro de produção e não de crédito; Cobertura pela média da produtividade individual do produtor; Seguro para todos os eventos não controláveis pelo produtor; Prêmio calculado por estudos autorais com a participação dos setores envolvidos; Aumentar o percentual de subvenção ao prêmio do seguro para 80%; Promover dotação orçamentária para a subvenção do prêmio; Aumentar o percentual de cobertura; Reduzir o percentual de perda mínima; Abertura do mercado para seguradoras estrangeiras.Proagro: Contemplar o plantio direto com alíquotas diferenciadas e amparo de 100% do valor financiado; Definir orçamento específico por cultura que contemplem o custo operacional; Aumentar o limite de cobertura de acordo com o limite financiável por cultura.
2- Renda
3- Solução do passivo
O que nos motiva:
A condição dos produtores rurais vem se agravando ano após ano. Qualquer setor quando se sente lesado protesta, isso acontece com os professores, brigada militar, indústrias, etc. Prova disso é a crise que se instalou ano passado. Porque o governo baixou os impostos (IPI) dos carros e de alguns eletro-domésticos? Porque ele precisava garantir a venda destes produtos e com isso atenuar o impacto da crise. Já no setor agropecuário, após a securitização de 1995, o governo não fez nada alem de prorrogar parcelas de custeios e investimentos, e isso não resolve o problema, apenas adia. O que o produtor precisa é de garantia de renda. Toda a empresa quando define o valor de comercialização dos seus produtos observa seus custos e embute no preço final sua margem de lucro, assim fazem os vendedores de insumos, as indústrias, o comércio, etc. Somente o produtor rural parece não ter esse direito. Já se perguntaram qual é o preço de se ter comida mais barata nos mercados? A resposta é a tecnologia. Mas tecnologia custa caro, não é de graça. Em 1994 eram produzidos R$ 76 milhões de toneladas de grãos no Brasil, hoje são produzidos R$ 147 milhões de toneladas. A produção aumentou 85,53% e a área plantada 23,08%. Aumento de 50,92% na produtividade e quem está pagando a conta desse aumento de produtividade é o produtor. Isto, aliado aos altos custos de produção, a falta de preço mínimo praticável e as incertezas do clima, fizeram do produtor rural um transferidor de renda, ele produz para os outros ganharem dinheiro. O setor está cansado disso. Os juros não condizem com a liquidez da atividade, as garantias exigidas são muito maiores do que o valor custeado. Está na hora do governo resolver esta situação.
- Gestão Profissional de Propriedades Rurais;
- Adubação e implantação de forrageiras de inverno em campo nativo com enfoque na sustentabilidade do Bioma Pampa;
- Agricultura de Precisão;
- Planejamento, avaliação econômica e sistêmica da suplementação protéica e;
- Perspectivas do mercado do boi.
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Atenção pecuaristas! O Sindicato Rural de Santiago, Unistalda e Capão do Cipó juntamente com a Inspetoria Veterinária, alertam para que seja obedecido o prazo para apresentação das notas das vacinas obrigatórias e da declaração 2010. A não apresentação no prazo pode implicar em multa de até 2% do valor dos animais.
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Manifesto
SERÁ DIA 10 DE AGOSTO, COM INÍCIO AS 9 HORAS, NA PRAÇA EM FRENTE A FARSUL - Praça Professor Saint Pastous, 125, Cidade Baixa - Porto Alegre - RS, a primeira grande mobilização originada da reunião realizada dia 21 de junho em Santiago. Sairão de Santiago 2 ônibus, os interessados em participar podem ligar para o fone: 3251-2122.
Veja a pauta coletiva definida pelo Grupo de Trabalho Técnico:
1 - Seguro - Seguro de produção e não de crédito; Cobertura pela média da produtividade individual do produtor; Seguro para todos os eventos não controláveis pelo produtor; Prêmio calculado por estudos autorais com a participação dos setores envolvidos; Aumentar o percentual de subvenção ao prêmio do seguro para 80%; Promover dotação orçamentária para a subvenção do prêmio; Aumentar o percentual de cobertura; Reduzir o percentual de perda mínima; Abertura do mercado para seguradoras estrangeiras.Proagro: Contemplar o plantio direto com alíquotas diferenciadas e amparo de 100% do valor financiado; Definir orçamento específico por cultura que contemplem o custo operacional; Aumentar o limite de cobertura de acordo com o limite financiável por cultura.
2- Renda
3- Solução do passivo
O que nos motiva:
A condição dos produtores rurais vem se agravando ano após ano. Qualquer setor quando se sente lesado protesta, isso acontece com os professores, brigada militar, indústrias, etc. Prova disso é a crise que se instalou ano passado. Porque o governo baixou os impostos (IPI) dos carros e de alguns eletro-domésticos? Porque ele precisava garantir a venda destes produtos e com isso atenuar o impacto da crise. Já no setor agropecuário, após a securitização de 1995, o governo não fez nada alem de prorrogar parcelas de custeios e investimentos, e isso não resolve o problema, apenas adia. O que o produtor precisa é de garantia de renda. Toda a empresa quando define o valor de comercialização dos seus produtos observa seus custos e embute no preço final sua margem de lucro, assim fazem os vendedores de insumos, as indústrias, o comércio, etc. Somente o produtor rural parece não ter esse direito. Já se perguntaram qual é o preço de se ter comida mais barata nos mercados? A resposta é a tecnologia. Mas tecnologia custa caro, não é de graça. Em 1994 eram produzidos R$ 76 milhões de toneladas de grãos no Brasil, hoje são produzidos R$ 147 milhões de toneladas. A produção aumentou 85,53% e a área plantada 23,08%. Aumento de 50,92% na produtividade e quem está pagando a conta desse aumento de produtividade é o produtor. Isto, aliado aos altos custos de produção, a falta de preço mínimo praticável e as incertezas do clima, fizeram do produtor rural um transferidor de renda, ele produz para os outros ganharem dinheiro. O setor está cansado disso. Os juros não condizem com a liquidez da atividade, as garantias exigidas são muito maiores do que o valor custeado. Está na hora do governo resolver esta situação.
A HORA É AGORA, TODOS JUNTOS, DIA 10 NA CAPITAL DO RIO GRANDE!
Colaboração: Taís Cristiane Knorst.
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