Parabéns pela sua, quando possível, imparcialidade. Óbviamente todos temos nossas opiniões e o direito de externa-las, mas para um agente de comunicação as vezes é difícil. Ainda mais quando ele está enganjado com uma candidata, diga-se de passagem, muito querida em nossa cidade, que é o seu caso. Mesmo assim tenho visto voce publicar notícias de todos os "lados", mantendo a estrutura do blog quase como antes da campanha eleitoral. Está de parabéns.

Tenho participado, através de comentários, sempre construtivamente, em vossas postagens, agora já fazia algum tempo que não me manifestava. Sou, realmente, um anônimo. Mas, nascido e residente no "baita chão", realizo diáriamente, por 2 ou 3 vezes um périplo pelos jornais, blogues, rádios,etc, de nossa Santiago e, sendo assim, parece que conheço intimamente cada personagem deste "adimirável mundo novo" que é a web.

Então sinto-me a vontade para "censurá-lo" pela postagem à respeito do desfile do Chicão no dia 7 de Setembro. Eu mesmo desfilei acompanhado de minha filha, que estuda no Medianeira, e que sendo pouca coisa mais jovem que a filha do Chicão, necessitava estar acompanhada, inclusive sendo esta uma exigência da direção da Escola. Já fazem 4 anos que eu desfilo com ela, e vc tinha que ver a felicidade um seus olhos.

Quando eu soube que o Chicão havia desfilado, tive a certeza que ele não portaria nehuma referencia politica em seu corpo. E foi oque aconteceu, ele enrolou seu colete com a propaganda na sua mão e ninguém notou.

Acredito que você foi na "pilha" de velhos lobos matreiros de nossa política. Espero que seja isto, ou o pior já terá acontecido: a contaminação de um jovem com um grande futuro, com a maldade característica do submundo do poder. Você conhece o Chicão e sabe que ele não precisa disso.

Eu acho muito mais inaceitável que entidades particulares, com fins lucrativos, mesmo que educacionais, como por exemplo o Curso SEG, a UNOPAR, entre outras, desfilem e o locutor ainda faça a propaganda gratuíta no microfone. Isto sim é uma barbaridade. Mas não podemos radicalizar, ou seremos pessoas amarguradas.

Respeitosamente Richard.