Jovem suspeito da morte de Shelli Vidoto tem várias passagens pela Polícia Postado segunda-feira, 18 de julho de 2016 ás 20:49
Bruno Laurindo Borges, de 24 anos, é o suspeito de ter matado a jovem santiaguense Shelli Vidotto, de 27 anos. De acordo com a Polícia Civil, foi ele que feriu a jovem com três golpes de faca na noite de 8 de julho, na Rua Bento Gonçalves, bairro Dores, em Santa Maria, quando atacou-a para roubar sua bolsa. O crime, que chocou Santa Maria e Santiago, aconteceu às 21h15min, nas proximidades do local onde Shelli morava.
Bruno tem passagens pela Polícia por tentativa de homicídio, furto qualificado, posse de drogas e outros crimes. Ele está detido na Penitenciária Estadual de Santa Maria, desde a noite da última sexta-feira, 15, quando a Justiça deferiu mandado de prisão preventiva solicitado pela Polícia Civil. Uma adolescente de 16 anos, envolvida no crime, está aos cuidados do Conselho Tutelar.
Bruno tem passagens pela Polícia por tentativa de homicídio, furto qualificado, posse de drogas e outros crimes. Ele está detido na Penitenciária Estadual de Santa Maria, desde a noite da última sexta-feira, 15, quando a Justiça deferiu mandado de prisão preventiva solicitado pela Polícia Civil. Uma adolescente de 16 anos, envolvida no crime, está aos cuidados do Conselho Tutelar.
O inquérito policial que investiga as circunstâncias do crime deve ser concluído ainda essa semana pela Polícia Civil. Defesa e acusação já tem advogados constituídos.
Pela acusação, atuará o advogado Daniel Tonetto. Ele se encontrou com os pais de Shelli Vidotto na semana passada. Tonetto se solidarizou com a dor de Paulo e Rosângela Vidotto e vai atuar no caso sem cobrar honorários.
Na defesa de Bruno, vão atuar os advogados Sérgio Lima e Wedner Lima, pai e filho. Em entrevista ao Jornal A Razão, a defesa disse ter provas de que o suspeito não estava no local do crime e nem conhecia a adolescente apreendida.
Na defesa de Bruno, vão atuar os advogados Sérgio Lima e Wedner Lima, pai e filho. Em entrevista ao Jornal A Razão, a defesa disse ter provas de que o suspeito não estava no local do crime e nem conhecia a adolescente apreendida.
Mais um que precisou matar alguém covardemente para nossa justiça concluir que ele deve ser mantido preso por algum tempo...este é o nosso Brasil....