A história da Semana Mundial de Aleitamento Materno tem origem em 1990, num encontro da Organização Mundial de Saúde com a UNICEF. 

Para cumprir os compromissos assumidos pelos países após a assinatura do documento formulado nesse encontro, foi fundada, em 1991, a Aliança Mundial de Ação pró-amamentação (WABA).

Em 1992, a WABA criou a Semana Mundial de Aleitamento Materno, dentro da qual é desenvolvido um tema todos os anos.

Esses números evidenciam a necessidade de divulgação, colaboração e participação em prol do aleitamento materno.

O desmame precoce e a alimentação artificial se tornam hábitos comuns no período de lactação, a elevar a taxa de morbimortalidade infantil nos primeiros anos de vida.

Os principais motivos alegados pelas mães para o desmame são: pouco leite, leite fraco ou falta de leite; o bebê não quer mais mamar; problemas relacionados com as mamas; necessidade da mãe trabalhar fora do lar.

O aleitamento materno exclusivo (AME) é a estratégia natural que visa à redução da morbidade e mortalidade infantil. Vários estudos afirmam que não existe leite fraco, o que ocorre é a fácil digestão, a sentir fome com mais frequência.

O ato de amamentar propicia o contato físico entre mãe e bebê, a estimular os sentidos deste.

A amamentação torna-se fundamental para a promoção da saúde da criança, a ser recomendada até os seus seis meses de vida com exclusividade.

O nutricionista é o profissional responsável pela alimentação adequada em todas as faixas etárias.

Apesar da lactação (amamentação) ser um processo natural, o aleitamento materno requer uma destreza, que às vezes, deve ser aprendida tanto pela nutriz(mãe) como pelo lactente(bebê). O nutricionista presta esse suporte durante o controle do pré-natal, durante o parto, no puerpério e na primeira infância.