Caro Júlio. Siga defendendo a tese de agressão que eu sigo com a tese da não-agressão. Só acho muito forte dizer que uma vaia é uma agressão à alma. Considero um ato de desrespeito, mas não creio que deixe feridas em nenhuma pessoa. Se a própria professora Michele disse-me que não foi agredida, então não houve agressão. Sendo extremamente profissional e educada, ela sequer deve ter dado tanta importância ao ocorrido.

Quanto à atitude dos alunos, se eles não concordavam com o que era falado, acredito que possuiam o direito de se manifestar. A censura já acabou há muito tempo e a liberdade de expressão é um direito de todos.

Aliás, Júlio... Nem eu, nem você presenciamos a tal vaia. Então, pra que dar tanta importância há algo que já é passado. Vamos pensar no presente e projetar o nosso futuro. É mais sádio!